Sobre o Amor
Entupido de impossibilidades, o amor clama em silêncio. Muitos chamam isso de amor, mas o verdadeiro amor é diverso. Ele não exige, não reclama. O amor, em sua essência mais pura, apenas dá. É um cuidado silencioso e um gesto constante de entrega.
Nos dias de hoje, o amor verdadeiro parece cada vez mais raro. O que encontramos, muitas vezes, são paixões fugazes, aventuras passageiras, ilusões e prazeres efêmeros. As pessoas desejam, mas esquecem o real significado de amar profundamente.
Antigamente, princesas, príncipes, reis, rainhas e cavaleiros lutavam e morriam por amor. Era uma força tão poderosa que movia reinos e mudava destinos. Hoje, talvez, o amor tenha perdido parte desse protagonismo, mas ainda acredito que ele pode reinar, acima de tudo, em nossas vidas.
Sonho em viver um grande amor, aquele que não é apenas um compromisso enfadonho, mas um encontro saudável e genuíno. Um amor que inspire risos, lágrimas, aventuras e descobertas. Um amor que seja puro, capaz de nos fazer realizar loucuras e nos entregar de corpo e alma ao outro.
O primeiro amor sempre deixa marcas. Ele é eterno em nossas memórias, mesmo que tenha sabores variados — ora doces, ora amargos. Cada momento é único e bem saboreado. No entanto, o amor não correspondido também tem sua lição. Ele transforma, ensina resiliência e nos torna mais fortes, compreensivos e cheios de classe.
Fazendo tantos planos, percebo que o amor é o que dá sentido à vida. Quero alguém ao meu lado, que me abrace e diga que está comigo, enfrentando tudo o que vier. O amor, no final das contas, é uma jornada de superação e crescimento, que molda quem somos e como nos relacionamos com o mundo.
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